quarta-feira

O roer as unhas e a Psicossomática (Parte II)

Olá de novo!

Continuando o assunto de ontem! :-)

Nossas atitudes, quaisquer que sejam, revelam muito de nossa personalidade e estado de espírito.
Em relação ao ato de roer as unhas há várias teorias que falam o motivo inconsciente que levam a pessoa a se agredir dessa forma (sim, é uma agressão, ou você que roe unhas nunca ficou machucado por isso? Várias vezes, né?)

Rüdiger Dahlke, autor do livro A Doença como Símbolo (São Paulo: Cultrix, 1996) nos traz o que segue.

Plano corporal: unhas das mãos (garras, agressividade).

Plano sintomático: medo de (sua própria) agressividade; descarregar suas armas (garras) , reprimir a agressividade, cortar as garras; nas crianças: medo/sentimento de culpa por colocar sua agressividade para fora; espelhamento do medo de agressividade sentido pelos pais; não se atrever a empreender sua vida; poucas válvulas de escape para a força vital; fome de agressividade.

Tratamento: (também dos pais, cujos problemas geralmente são espelhados pelos filhos): respeito pela própria força vital; fazer recuar agressividades físicas voltadas para o exterior; reconhecer o declínio da vida; criar válvulas de escape para a própria vitalidade: tanto para a exterior (esportes) como para a interior (vida corajosa); perceber e satisfazer sua fome de viver e suas forças.

Remissão: ser defensivo exteriormente, corajoso interiormente: posicionar-se para a vida, mostrar suas garras internas.

Por enquanto é só! Espero que esse post traga algo de bom pra você... ;-)

bjks

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