quinta-feira

A Psicossomática das Onicomicoses

Olá!!!!

Hoje o post é sobre um assunto que chama a atenção de quem gosta de cuidar das unhas: as onicomicoses, ou micose de unhas (também conhecida como unheiro)
No blog Unha Bonita há um post sobre o assunto, incluindo entrevista com uma dermatologista. Para ler, clique aqui.

Como sou pós-graduada em Neurociências com ênfase em Psicossomática é muito natural que meus dedinhos cocem para que eu traga até vocês um pouco mais sobre o assunto, passando para o plano holístico da doença.

Dermatomicoses (micose da unha, micose do pé)

Plano corporal: pele (delimitração, contato, carinho).

Plano sintomático: não obstante os escudos de proteção constituídos de invólucros ácidos, as próprias demarcações de fronteiras vêm postar-se diante da pessoa com tropas estranhas (estrangeiras), espalhadas e insolentes: estar muito fraco, defender sua pele (em caso de baixa imunidade, em decorrência da Aids ou por terapias de longa duração à base de antibióticos); tudo o que não vive pode se tornar presa da invasão fúngica (fungos são saprófitos, isto é, alimentam-se de matéria orgânica em decomposição).

Tratamento: em vez de se defender, abrir as fronteiras no âmbito anímico-espiritual; em vez de se deixar receber pelo elemento estranho, ceder-lhe espaço e apropriar-se dele; entregar-se às relações, mas também saber respeitar seus limites; conduzir discussão sobre o tema parasitismo; deixar de aproveitar o que lhe é próprio e consequentemente deixar de empregá-lo, ou seja, abrir domínios atrofiados e sem vida para impulsos vitais vindos de fora; na calma superfície exterior, entrar em contato com temas excitantes e discuti-los corajosa e aberta(ofensiva)mente; exercícios concretos: conhecer o estranho de um modo estranho; entrar em contato com o estranho e discuti-lo de maneira crítica, aberta (ofensiva); poder transformar estruturas vitais; tornar-se consciente da possibilidade de escolha: ou alimentar os fungos com gêneros alimentícios mortos, ou alimentar a si mesmo com gêneros vivos.

Remissão: deixar que impulsos e formas estranhas de vida se aproximarem de suas fronteiras, conhecer, aceitar, e integrá-los às usa própria vida; deixar entrar também outras visões do mundo, o seu próprio terreno vivo (da consciência) sem zonas mortas."

Extraído de A Doença como Símbolo, de Rüdiger Dahlke, editora Cultrix.

O texto é longo e em algumas partes parece confuso. Vale lembrar que muitas das explicações foram feitas de maneira simbólica. Aprecie, reflita e observe se você está vivendo alguma dessas situações simbólcias pois apesar de a onicomicose ser consequência de vários fatores materiais, é importante lembrar que muitas pessoas expostas a esses mesmos fatores não desenvolvem a doença ;-)

bjks

Um comentário:

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